Filmes
Tendência

Novo filme de terror “Apartamento 7A” estreia em setembro no Paramount+

"Apartamento 7A" investiga mistérios no Bramford e segue a bailarina Terry, interpretada por Julia Garner, em sua luta pessoal.

O Paramount+ acaba de divulgar as primeiras imagens de seu mais novo thriller psicológico, “Apartamento 7A”, e anunciou que o filme original estreará no dia 27 de setembro, uma sexta-feira, marcando uma data importante no calendário dos amantes do terror. Ambientado na icônica cidade de Nova York em 1965, o filme promete explorar a história sombria que antecede o clássico do terror “O Bebê de Rosemary”, uma obra que redefiniu o gênero em 1968, sob a direção de Roman Polanski.

“Apartamento 7A” propõe um mergulho profundo nos acontecimentos que precederam a trama de “O Bebê de Rosemary”, investigando os segredos ocultos no infame edifício Bramford. Este novo filme, dirigido pela emergente cineasta Natalie Erika James, conhecida por seu trabalho no aclamado terror psicológico “Relic” (2020), busca capturar a essência perturbadora do prédio que se tornou um ícone do cinema de terror. James, que coescreveu o roteiro ao lado de Skylar James, está empenhada em oferecer uma experiência que resgata o horror psicológico clássico, enquanto introduz novas camadas de mistério e tensão.

O filme segue a trajetória de Terry Gionoffrio, interpretada por Julia Garner (vencedora do Emmy por sua atuação em “Ozark”), uma jovem e ambiciosa bailarina que busca fama e sucesso em Nova York. No entanto, após sofrer uma grave lesão, Terry vê seus sonhos desmoronarem. É neste momento de vulnerabilidade que ela é acolhida por um casal mais velho e misterioso, vivido por Dianne Wiest (duas vezes vencedora do Oscar) e Kevin McNally (“Piratas do Caribe”). O casal reside no luxuoso, mas assombrado, edifício Bramford, e oferece à protagonista uma nova esperança em meio ao caos.

A trama de “Apartamento 7A” se complica quando Jim Sturgess (“Across the Universe”) entra em cena como um influente produtor da Broadway, que oferece a Terry uma nova chance de alcançar a fama. Contudo, essa oportunidade surge após uma noite nebulosa que a protagonista não consegue se lembrar totalmente, trazendo à tona um dilema moral e psicológico sobre os sacrifícios que ela está disposta a fazer para conquistar seus objetivos. À medida que eventos estranhos e assustadores começam a ocorrer, Terry percebe que algo sombrio habita não apenas o Apartamento 7A, mas o próprio Bramford, criando uma atmosfera de suspense e terror que promete prender o espectador do início ao fim.

Apartamento 7A investiga mistérios no Bramford e segue a bailarina Terry, interpretada por Julia Garner, em sua luta pessoal.
“Apartamento 7A” investiga mistérios no Bramford e segue a bailarina Terry, interpretada por Julia Garner, em sua luta pessoal (Imagem: Gareth Gatrell/Paramount+)

Um elenco de peso

O elenco de “Apartamento 7A” é um dos pontos altos da produção, reunindo nomes de peso como Marli Siu, Andrew Buchan, Rosy McEwen, e Kobna Holdbrook-Smith, que complementam o núcleo central da narrativa com performances que prometem elevar a tensão e o mistério do filme. A combinação de talentos veteranos e emergentes é uma aposta da produção para garantir uma atuação de alto nível, capaz de transmitir a complexidade psicológica e o horror sutil que permeia o roteiro.

O filme é produzido por John Krasinski (conhecido por “Um Lugar Silencioso”), Allyson Seeger, Michael Bay, Andrew Form e Brad Fuller, todos com um histórico respeitável na produção de filmes que mesclam tensão e entretenimento. Krasinski, em particular, tem se destacado na indústria como um dos principais nomes do cinema de suspense contemporâneo, e sua participação na produção de “Apartamento 7A” sugere uma abordagem cuidadosa e envolvente ao material original.

Ligação com o clássico “O Bebê de Rosemary”

A escolha de explorar o passado do edifício Bramford, cenário central de “O Bebê de Rosemary”, não é apenas uma jogada inteligente, mas uma homenagem ao impacto duradouro que o filme de Polanski teve sobre o gênero do terror. “Apartamento 7A” se posiciona como um prelúdio espiritual, oferecendo ao público uma nova perspectiva sobre o universo macabro criado por Ira Levin em seu romance de 1967, que deu origem ao filme clássico.

Este prelúdio pretende expandir a mitologia em torno do Bramford, explorando as forças malignas que parecem estar enraizadas no edifício. Para os fãs do original, “Apartamento 7A” pode fornecer respostas para perguntas antigas, ao mesmo tempo em que levanta novas questões sobre os eventos que culminaram na chegada de Rosemary e os horrores que ela enfrentaria.

Com a estreia marcada para o final de setembro, “Apartamento 7A” chega em um momento em que o público está cada vez mais interessado em revisitar e reimaginar clássicos do terror. A expectativa é que o filme não apenas atraia os fãs de “O Bebê de Rosemary”, mas também uma nova geração de espectadores que buscam um terror psicológico sofisticado e bem elaborado. A parceria entre a Paramount+ e a Paramount Pictures, juntamente com a produção da Platinum Dunes/Sunday Night, garante que “Apartamento 7A” seja um dos lançamentos de terror mais aguardados do ano, reforçando o contínuo apelo do gênero no cenário cinematográfico atual.

Thiago Santos

Sou um estudante de Ciências e Tecnologia, apaixonado por inovação e sempre antenado nas últimas tendências tecnológicas. Acredito que o futuro está intrinsecamente ligado ao avanço da ciência, e estou empenhado em contribuir para esse progresso. Além dos estudos, sou um apaixonado por cinema e séries. Nos momentos de lazer, valorizo a companhia dos amigos. Gosto de compartilhar risadas, experiências e construir memórias com aqueles que são importantes para mim. Essa convivência é fundamental para equilibrar minha busca por conhecimento e meu amor pelo entretenimento e tecnologia.

Deixe uma resposta

Botão Voltar ao topo
Fechar

Permita anúncios para apoiar nosso site

📢 Desative o bloqueador de anúncios ou permita os anúncios em nosso site para continuar acessando nosso conteúdo gratuitamente. Os anúncios são essenciais para mantermos o jornalismo de qualidade.