Após informar que foi diagnosticado com coronavírus, Bolsonaro passou a tomar a hidroxicloroquina, medicamento que ele usa contra a doença, mas que não tem eficácia comprovada. Por conta disso, o mandatário tem sido submetido a dois eletrocardiogramas todos os dias.
O exame monitora a atividade cardíaca e pode apontar problemas cardiovasculares. O procedimento tem sido feito por conta dos efeitos colaterais da cloroquina, e, um deles é a arritmia cardíaca, que pode ser danosa e levar até a morte.
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O procedimento é indicado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) para os pacientes que optam a usar a cloroquina, apesar da entidade não recomendar o uso do medicamento, que é uma droga cardíaca.
Contudo, Bolsonaro afirma que segue se sentindo bem. “Aos que torcem contra a hidroxicloroquina, mas não apresentam alternativas, lamento informar que estou muito bem com seu uso e, com a graça de Deus, viverei ainda por muito tempo”, disse em suas redes sociais.