Após as recentes separações de Gusttavo Lima e Luan Santana, Marília Medonça usou sua conta oficial no Twitter para fazer um desabafo. Para a cantora, a imprensa não deveria repercutir o fim dos relacionamentos como forma de entretenimento.
“Os sites agora deram pra comemorar término das pessoas… Poxa.. Eu sei que não tem muita coisa pra comemorar em 2020, mas chegar a esse ponto???? Eu sei que é o trabalho de vocês. Muitos eu sigo, acompanho e estou sempre interagindo, mas é só um feedback de seguidora. A gente precisa ensinar e fazer nossa parte, com a nossa visibilidade, que a desgraça do outro não deve servir de entretenimento. Isso é deprimente”, disse.
Em seguida, Marília Medonça continuou afirmando que não gosta deste tipo de notícia sendo exposta. “É tão bom ler uma notícia boa de alguma conquista de um artista brasileiro, ler notícias de casamento, anúncios de que estão chegando os filhos… Eu fico tão feliz! Términos são tristes, separações são complicadas, quando envolvem filhos, então. Dar a notícia, uma satisfação para os fãs, até aí ok. Eu entendo que somos pessoas públicas e já cansei de lutar pra que essas coisas não fossem o foco. Mas falar sobre isso todos os dias, fazer retrospectiva de separação, satirizar vidas e sentimentos, tristezas reais…”, escreveu.
Marília Mendonça não está curtindo o que vê na internet
Por fim, a cantora pediu ajuda de mais influencers para que fizessem campanha contra este tipo de entretenimento, e voltou a desabafar dizendo que as pessoas não podem achar que estão assistindo novela. “Existe mais de uma pessoa por trás do meme que você criou pra ganhar likes. Existem vidas. Planos que não se concretizarão, anos de convivência, problemas de infinitas formas e contextos. Não é nem sobre o meu relacionamento mais, e antes que digam que é o que dá IBOPE, eu sei que é. Mas nós, influenciadores, temos total condições de fazer a nossa parte quanto a essa realidade e não alimentar a ideia na cabeça do público, de que a nossa vida é uma novela, de que qualquer término precisa de uma história cabeluda”.
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