A ex-atriz de filmes eróticos Mia Khalifa foi demitida após expressar apoio ao grupo palestino Hamas, que atacou Israel no último sábado, 7. A famosa compartilhou suas opiniões nas redes sociais, comparando imagens dos ataques a um “quadro renascentista” e pedindo que os bombardeios fossem filmados na horizontal.
Com isso, seu empregador, Todd Shapiro, CEO da Red Light Holanda, uma empresa que comercializa cogumelos alucinógenos e que havia contratado Khalifa como consultora, expressou repúdio às declarações da atriz e anunciou sua demissão pelo Twitter. A Playboy também rompeu seus vínculos com a atriz e removeu o canal dela de sua plataforma de criadores, conforme comunicado divulgado pelo New York Post.
“Estamos escrevendo hoje para informá-los sobre nossa decisão de encerrar o relacionamento da Playboy com Mia Khalifa, incluindo a exclusão do canal Playboy de Mia em nossa plataforma de criadores. Mia fez comentários repugnantes e repreensíveis celebrando os ataques do Hamas a Israel e o assassinato de homens, mulheres e crianças inocentes“, indica o comunicado da Playboy.
Shapiro criticou Khalifa em seus tweets, considerando suas declarações “nojentas” e condenando sua tolerância à violência. “Nenhuma palavra pode explicar sua ignorância. Precisamos que os humanos se unam, especialmente diante de uma tragédia. Rezo para que você se torne uma pessoa melhor. No entanto, parece claramente que é tarde demais para você“, disse o CEO.
Mia Khalifa perde emprego
Mia Khalifa também mencionou a modelo Kylie Jenner em suas publicações, questionando a opinião dela sobre as tensões geopolíticas no Oriente Médio. Isso porque que Jenner havia expressado apoio a Israel. A polêmica envolvendo Khalifa destaca a necessidade de prudência e responsabilidade ao abordar questões sensíveis e politicamente carregadas, especialmente nas redes sociais. Confira o post da famosa.