A Justiça bateu o martelo e decidiu julgar de fato o padre Robson de Oliveira como inocente após ter sido acusado pelo MPGO por lavagem de dinheiro. Anteriormente, o Ministério Público alegou que o religioso estava movimentando finanças que seriam de doações dos fiéis para a Afipe (Associação Filhos do Pai Eterno).
Desse modo, o processo foi arquivado pelo Tribunal de Justiça de Goiás. O resultado do processo foi anunciado pelo desembargador Nicomedes Domingos Borges, que revelou a decisão unânime pela 1ª Câmara Criminal. Pedro Paulo de Medeiros, advogado de Robson de Oliveira, celebrou o desfecho: “Com isso, fica reconhecido que não houve a qualquer ilicitude praticada pelo religioso, que sempre se dispôs a esclarecer toda e qualquer dúvida sobre a sua atuação na Afipe ou em qualquer outro âmbito de evangelização”.
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Além disso, Cleber Lopes foi mais um advogado de defesa do padre, também festejou o resultado: “A associação presidida pelo pároco é de natureza privada e não houve qualquer desvio de valores, sendo certo que todos os investimentos foram aprovados pelos membro da associação. A decisão do tribunal reconhece o que a defesa já havia dito há algum tempo. Esperam, com isso, que o sacerdote possa ter a sua biografia restaurada”.