Patrícia Poeta passou por uma cirurgia de emergência e teve que ser substituída às pressas na Globo. A apresentadora, que substituiria Fátima Bernardes no “Encontro” neste feriado de 7 de setembro, teve que operar as amígdalas. Com isso, Manoel Soares e Monalisa Dupperpon assumiram o comando da atração nesta segunda (06).
“Queridos, tenho recebido muitas mensagens carinhosas de vocês. Em primeiro lugar, obrigada pela preocupação. Dormi muito nesses últimos dias, em função da anestesia geral e dos remédios que tenho tomado. Por isso não conseguia responder. Meu post é só uma forma de retribuir esse carinho”, iniciou ela na publicação, que está internada há uma semana.
“Precisei passar por uma cirurgia de emergência e bem complicada nas amígdalas. Ainda não estou 100% Um pouco longe disso, confesso… Mas, vou ficar bem. Obrigada pelas boas energias e orações”, completou ela, que também não está presente no “É de Casa” desde o dia 28 de agosto. Confira o post abaixo.
Enquanto Patrícia Poeta passa por cirurgia, Patricia Abravanel e Sikêra Jr serão processados
Patricia Abravanel e Sikêra Jr serão processados pela Secretaria da Justiça de São Paulo, do governo de João Dória, por homofobia. Os apresentadores de SBT e RedeTV!, emissoras que também serão incluídas no processo, são alvo da ação por falas ditas na TV consideradas preconceituosas.
Ademais, durante o “Vem Pra Cá”, em junho, Patricia Abravanel disse que o movimento LGBTQIA+ tinha que entender que não o respeita. “O que vou falar para o meu filho? Como falar?”, indagou a filha de Silvio Santos na época. Com a repercussão negativa, Patricia Abravanel se redimiu, deu o significado da sigla no programa e afirmou que “ninguém quer agredir ninguém, a gente quer aprender e crescer”.
Já Sikêra Jr disse no “Alerta Nacional”, também em junho, que os homossexuais eram uma “raça desgraçada”. Assim, ele teve que se desculpar após perder uma série de anunciantes. “Preciso reconhecer que me excedi. No calor do comentário, posso ter usado palavras [de] que me arrependo”, disse na época.
“O estado de São Paulo não tolera a intolerância”, afirma o secretário da Justiça e Cidadania, Fernando José da Costa sobre o caso. Em 2019 instauramos 20 processos administrativos por LGBTfobia. Em 2020 foram 47, um aumento de mais de 130%”, completou.