Hoje eu vim falar sobre um filme que tá dando o que falar na Netflix, e que, sinceramente, me deixou coçando a cabeça: “Noite Passada em Soho”. Esse é o tipo de longa que, uma vez que você assiste, não consegue parar de pensar nele.
Dirigido pelo visionário Edgar Wright, conhecido por seu trabalho inovador e estiloso, promete levar você numa viagem que é uma verdadeira montanha-russa emocional e visual. Mas, será que vale mesmo a pena investir seu tempo nessa história? Pega a pipoca vem com o Todo Canal que eu te contar tudo que você precisa saber antes de apertar o play.
Quem tá por trás da câmera?
Primeiramente, vamos falar sobre Edgar Wright. O cara é um gênio quando se trata de misturar gêneros de uma forma totalmente única, criando filmes que são, ao mesmo tempo, divertidos, emocionantes e visualmente deslumbrantes. “Noite Passada em Soho” não é exceção. Aqui, Wright nos leva numa viagem pelo tempo, explorando a Londres dos anos 60 com um olhar moderno, sem perder aquele toque de suspense e terror psicológico que nos mantém na ponta do sofá.
A história: um mergulho no passado e no presente
A produção narra a história de Ellie, interpretada de forma magistral por Thomasin McKenzie. Ela é uma jovem estudante de moda que, ao se mudar para Londres, acaba descobrindo que tem uma conexão sobrenatural com os anos 60, mais especificamente com uma aspirante a cantora chamada Sandy, vivida pela hipnotizante Anya Taylor-Joy.
O que começa como uma fascinação por uma era que ela nunca viveu, rapidamente se transforma em um pesadelo que desafia a percepção de Ellie sobre o glamour do passado e a realidade do presente.
Estilo e substância: uma viagem visual
A estética do filme é algo à parte. Wright e sua equipe conseguem capturar a essência dos anos 60, desde os figurinos até a trilha sonora, criando uma experiência imersiva que é rara em filmes atuais. Mas “Noite Passada em Soho” vai além do visual; ele nos faz refletir sobre a idealização do passado e as duras verdades que muitas vezes são esquecidas. O filme é uma obra de arte que celebra e critica, tudo em igual medida.
Atuações que brilham
Thomasin McKenzie entrega uma performance incrivelmente complexa, fazendo com que nos importemos profundamente com Ellie e sua jornada. Anya Taylor-Joy, por sua vez, é magnética como Sandy, capturando a vulnerabilidade e a força de seu personagem de maneira que só ela sabe fazer. A dinâmica entre as duas é o coração do filme, elevando a história a novos patamares.
Vale a pena assistir Noite Passada em Soho na Netflix?
Se você está procurando por um filme que é ao mesmo tempo um deleite visual e uma história cativante, essa é a escolha certa. É um filme que desafia expectativas, oferecendo tanto momentos de pura tensão quanto reflexões profundas sobre a natureza da nostalgia e o preço da ambição. Então, sim, vale muito a pena dar o play. E depois, corre aqui pra me contar o que achou, porque esse é o tipo de filme que a gente precisa conversar a respeito, trocar teorias e impressões.
Preparado para embarcar nessa viagem estilosa e sinistra pela Londres dos anos 60? “Noite Passada em Soho” te espera na Netflix. Não perde tempo não, que essa experiência é única!