O Jornal Nacional completará 50 anos em 1º de setembro e para celebrar esse momento apostará em âncoras das emissoras afiliadas da Rede Globo. O rodízio de apresentadores contará com representantes de todos os estados e do Distrito Federal por três meses.
De setembro a novembro, sempre aos sábados, o JN não terá os atuais plantonistas, como Maju Coutinho, Sandra Annenberg, Rodrigo Bocardi e companhia. Dessa forma, eles tirarão férias do jornal mais assistido do país. Entretanto, os escolhidos para assumir o lugar de William Bonner e Renata Vasconcelos ainda estão sendo escolhidos.
Desse modo, dois jornalistas não conhecidos em rede nacional, sempre um homem e uma mulher, ocuparão as cadeiras dos titulares do jornal mais longevo, criado em 1969.
De acordo com informações do colunista Daniel Castro, do site “Notícias da TV”, as afiliadas receberam o comunicado essa semana que agitou os bastidores. Não é para menos, já que a oportunidade é vista como única para todos.
50 anos do JN
Em tempo, o Jornal Nacional estreou sob apresentação de Hilton Gomes e Cid Moreira. Contudo, uma das duplas que fez mais sucesso à frente da bancada foi Cid Moreira e Sérgio Chapelin. Outra dupla que marcou ótima fase foi o ex-casal William Bonner e Fátima Bernardes.
Exibido sempre à noite, o telejornal traz os resumos dos principais fatos do Brasil e do mundo. É considerado o principal jornal da emissora e já foi premiado com Emmy Internacional na categoria “Notícia”.
Ainda mais, em 2019, Maria Júlia Coutinho tornou-se a primeira mulher negra a compor a fazer parte do jornalístico. Anteriormente, Heraldo Pereira era o único negro que eventualmente estava à frente do JN.