No “Globo Repórter” desta sexta-feira, dia 28/08, você pode rever a uma viagem inesquecível feita pela França Jurássica.
Foi lá que surgiu o termo, e não é pra menos. Jura tem mais de 1.500 pegadas de dinossauros, marcadas há 150 milhões de anos. Elas formam trilhas de diversas espécies, como herbívoros com mais de 10 metros de altura, e carnívoros menores, mas mais ferozes.
Isabella Assumpção mostra o exclusivo queijo Comté, que leva o nome da região, e ao vinho amarelo, que dura mais de 100 anos e é raro no Brasil. Com 60 centímetros de diâmetro e 40 quilos, cada queijo é produzido com quase 400 litros de leite. Fabricado apenas no Alto Jura, com o encorpado leite das vacas Montbeliarde, o queijo nasceu da união dos montanheses para sobreviver ao rigoroso inverno da região. Eles juntavam suas produções de leite para que o queijo, enorme, durasse muito tempo e alimentasse a todos. A tradição é mantida, pois os agricultores acreditam que um dos segredos do Comté é exatamente o modo de preparo artesanal e o rigor com a fabricação. Por ano, 3,5 mil toneladas são comercializadas.
Assim como o queijo da montanha, que precisa de tempo para amadurecer, o Vin Jaune só é feito no Maciço do Jura. A bebida não recebe aditivos e fica no barril de seis a oito anos, se protegendo da ação do oxigênio. O resultado é um vinho de vida mais longa que outros.
Tem ainda uma visita ao Centro Athenas, na cidade de L’Étoile, que protege a fauna silvestre do alto Jura. Mais de 15 mil animais, como linces, falcões, gaviões, águias e corujas, já foram salvos por voluntários do centro, onde são tratados, alimentados e devolvidos à natureza.
+ Globo Repórter 21/08/2020 – Dinheiro compra felicidade?
E tudo isso e muito mais você pode conferir logo após mais um capítulo da novela “Fina Estampa”, começando a partir das 22h45 (horário de Brasília), na TV Globo.