O jornalista Léo Dias quase chorou durante o começo do programa “Fofocalizando“, no SBT, nesta segunda-feira (23). O fofoqueiro se abalou ao noticiar o pedido de prisão de Gusttavo Lima, expedido na tarde de hoje.
Léo Dias interrompeu no meio uma matéria sobre a novela “Contigo Sim” para falar sobre o caso. Mexido, ele anunciou a decisão da justiça. “Gente, desculpa, é uma notícia urgente… foi decretada a prisão de Gusttavo Lima… É difícil, gente“, disse.
Em seguida, o contratado do SBT revelou que Gusttavo Lima ligou para ele momentos antes da notícia se tornar pública. “O Gusttavo Lima me ligou em vídeo. Ele me ligou. Ele estava muito mal, estava nervoso, começando a chorar. Eu que avisei a assessora dele. Nós dividimos o nosso desespero“.
Por fim, Léo Dias falou sobre a ligação que tem com o sertanejo, mas salientou que no “Fofocalizando” precisaria tomar uma postura profissional. “É muito difícil pra mim falar disso tudo. O Gusttavo Lima é um irmão pra mim, é um amigo pessoal. Mas, infelizmente, eu aqui hoje preciso ser jornalista e vou trazer para vocês as notícias que estão chegando“, completou.
A mesma juíza que impediu a soltura da Deolane que decretou a prisão do Gusttavo Lima!!!!
— Gabriel Naste (@gabrielnaste.com) 2024-09-23T19:24:52.757Z
O pedido de prisão de Gusttavo Lima noticiado por Léo Dias
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decretou nesta segunda-feira (23) a prisão do cantor Gusttavo Lima. O mandado de prisão foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, após novas diligências serem solicitadas pelo Ministério Público de Pernambuco.
A decisão faz parte das investigações da Operação Integration, que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro, pelo qual também foi detida a influenciadora digital Deolane Bezerra. No documento, a juíza afirma que não vislumbra, “no momento, nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública“.
A prisão do cantor sai em meio às investigações que apuram um esquema de lavagem de dinheiro que envolve figuras públicas e empresários ligados ao setor de apostas e jogos de azar. De acordo com as autoridades, o grupo teria movimentado cerca de R$ 3 bilhões em atividades ilícitas.
